Hoje na economia – 08/09/2023

Cenário Internacional

Na China, os dados referentes à balança comercial de agosto, que foram divulgados nesta madrugada, vieram melhores do que o esperado pelo mercado. As exportações recuaram menos do que o esperado (-8,8% A/A vs. -9,0% A/A), assim como as importações (-7,3% A/A vs. -9,0% A/A).

Na Zona do Euro, o PIB do 2° trimestre foi revisado para baixo, de 0,3% T/T para 0,1% T/T, o que corrobora a visão de enfraquecimento da atividade europeia.

Nos EUA, ontem houve a divulgação dos pedidos semanais de seguro-desemprego, que vieram mais baixos do que o esperado (216 mil vs. 233 mil), e do custo unitário do trabalho referente ao 2° trimestre, que veio acima do esperado pelos analistas (2,2% T/T vs. 1,9% T/T). Membros do Fed que discursaram ontem adotaram tom mais dovish. Logan, em especial, defendeu uma pausa na reunião de setembro.

Para hoje, os destaques da agenda global são dados de atividade e inflação nos EUA. Saem os estoques no atacado e os dados de crédito referentes a julho, além do índice Manhein de preços de carros usados em agosto. Barr, do Fed, discursa.

Cenário Brasil

No âmbito local, a agenda de dados econômicos permaneceu esvaziada, com o foco dos investidores voltado ao noticiário associado ao front político e fiscal.