Hoje na Economia – 15/01/2025

Hoje na Economia – 15/01/2025

Cenário Internacional
Nos Estados Unidos ontem foi divulgada ontem a inflação ao produtor (PPI) de dezembro, que registrou alta de 0,2% M/M no índice cheio e estabilidade em 0% M/M no núcleo. O resultado apontou uma composição mais favorável nos componentes de serviços.

Segundo a Bloomberg, os Estados Unidos estão intensificando a pressão sobre empresas como Samsung, Intel e TSMC para que implementem restrições nas vendas de chips para a China.

No Japão, o presidente do Banco Central sinalizou uma possível elevação da taxa de juros na próxima reunião, marcada para o dia 24 de janeiro. Após suas declarações, o iene se valorizou, e diversas instituições anteciparam suas projeções de  aumentos graduais nas taxas de juros ao longo do ano.

No Reino Unido, o índice de preços ao consumidor (CPI) de dezembro apresentou um desempenho melhor do que o esperado pelo mercado, registrando alta de 2,5% A/A ante a previsão de 2,6% A/A. O núcleo do índice também ficou abaixo das expectativas, com aumento de 3,2% A/A ante a previsão de 3,4% A/A.

Hoje, nos Estados Unidos, às 10h30, será divulgado o índice de preços ao consumidor (CPI) de dezembro. As expectativas indicam uma alta de 0,4% M/M no índice cheio e de 0,3% M/M no núcleo. Além disso, o mercado estará atento às declarações de diversos membros do Federal Reserve ao longo do dia.

Cenário Brasil

Segundo o Ministro da Educação, o programa “Mais Professores para o Brasil”, uma extensão do projeto “Pé de Meia”, terá um custo total de R$1,7 bilhão, valor que já está contemplado no orçamento da pasta. Detalhes adicionais ainda serão divulgados.

O presidente Lula se reunirá com a equipe econômica para discutir a sanção da regulamentação do Imposto sobre Valor Agregado (IVA). O principal tema em pauta será a inclusão do benefício fiscal para refinarias localizadas na Zona Franca de Manaus.

Os governadores do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro criticaram o veto do presidente Lula à renegociação das dívidas estaduais com a União.

O volume de serviços recuou 0,9% M/M em novembro, abaixo da expectativa de mercado de queda de 0,5% M/M. Apesar disso, os serviços prestados às famílias mantiveram um bom desempenho, indicando resiliência no setor. Ainda assim, a análise detalhada dos dados trouxe riscos de viés negativo para o PIB do quarto trimestre de 2024.

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