Hoje na Economia – 07/12/2021
Os investidores mostram-se mais propícios à tomada de risco, nesta terça-feira, à medida que reavaliam os riscos da variante ômicron do coronavírus diante de sinais de que essa variante mostra-se de periculosidade menor do que as demais cepas conhecidas. Na China, os bons números sobre o comércio exterior e o corte nos depósitos compulsórios bancários para estimular a economia também favorecem o apetite ao risco, nesta manhã.
Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em alta na sessão de hoje, após o banco central da China (PBoC) cortar a taxa de compulsório bancário para injetar liquidez e estimular a economia. Além disso, dados positivos sobre a balança comercial chinesa também ajudaram a deixar em segundo plano as preocupações com a ômicron e com o mercado imobiliário chinês. O índice regional de ações MSCI Asia Pacific apurou valorização de 1,0% no pregão de hoje. Ontem, o PBoC anunciou que reduzirá a taxa do compulsório bancário em 50 pontos base a partir de 15 de dezembro, com objetivo de injetar cerca de US$ 188 milhões no sistema financeiro. No comércio exterior, as exportações cresceram 22% em novembro diante de igual mês de 2020, enquanto as importações subiram 31,7% na mesma base de comparação, ambos os resultados superaram as expectativas dos analistas. A bolsa de Xangai fechou o dia com ganho de 0,16%, ao passo que o índice Hang Seng subiu 2,72% em Hong Kong. No Japão, o Nikkei valorizou 1,89% na bolsa de Tóquio. Sinais de que a variante ômicron do coronavírus provoca casos leves estimularam as ações das companhias de viagens japonesas, tanto aéreas como ferroviárias. Na Coreia do Sul, o índice Kospi aumentou 0,62% em Seul, com destaque para as ações da Samsung Eletronics que subiu 1,44% no pregão de hoje.
Na Europa, as principais bolsas da região exibem altas firmes, nesta manhã. A divulgação de dados positivos de exportações na China e produção industrial na Alemanha, em meio à redução dos temores quanto a variante ômicron do coronavírus, favorece os mercados acionários europeus. O índice pan-europeu de ações, STOXX600, registra alta de 1,73%, no momento. Em Londres, o FTSE100 sobe 1,10%; em Paris, o CAC40 avança 1,95%; em Frankfurt, o DAX valoriza 1,84%.
No mercado americano, os juros dos Treasuries sobem, nesta manhã, em um cenário mais favorável ao risco, reduzindo a demanda pela segurança dos títulos públicos americanos. No momento, o juro pago pelo T-Bond de 10 anos flutua em torno de 1,44% ao ano. Uma avaliação mais otimista em relação da cepa ômicron do coronavírus deve levar a nova alta para os mercados acionários locais, conforme sinalizam os futuros das principais bolsas de Nova York, neste momento. O índice futuro do Dow Jones registra alta de 0,83%; S&P 500 sobe 1,15%; Nasdaq valoriza 1,70%. O índice DXY do dólar, após recuar nas operações durante o overnight, agora mostra certa estabilização no nível de 96,33 pontos (+0,03%), com euro em baixa US$ 1,1277/€ (-0,07%) e a libra girando em torno de US$ 1,3264/£.
Os contratos futuros de petróleo operam em alta firme, nesta manhã, levando o WTI de volta acima dos US$ 70/barril. Aumentou o otimismo em relação à demanda da commodity por conta do menor risco oferecido pela variante ômicron do coronavírus. No momento, o contrato futuro do WTI para janeiro sobe 2,43%, negociado a US$ 71,18/barril.
Os ativos brasileiros deverão ser contagiados pelo otimismo que reina nos mercados internacionais, principalmente pelos bons números do comércio exterior chinês e pela injeção de liquidez para estimular a economia, o que favorece as commodities no dia de hoje. O Ibovespa que sobe pelo terceiro pregão consecutivo, se afastando do risco de cair abaixo dos 100 mil pontos, deve consolidar sua atual trajetória de alta. O real pode se apreciar ante ao dólar, neste dia de menor aversão ao risco e preços das commodities em alta.
Os investidores mostram-se mais propícios à tomada de risco, nesta terça-feira, à medida que reavaliam os riscos da variante ômicron do coronavírus diante de sinais de que essa variante mostra-se de periculosidade menor do que as demais cepas conhecidas. Na China, os bons números sobre o comércio exterior e o corte nos depósitos compulsórios bancários para estimular a economia também favorecem o apetite ao risco, nesta manhã.
Na Ásia, as bolsas fecharam majoritariamente em alta na sessão de hoje, após o banco central da China (PBoC) cortar a taxa de compulsório bancário para injetar liquidez e estimular a economia. Além disso, dados positivos sobre a balança comercial chinesa também ajudaram a deixar em segundo plano as preocupações com a ômicron e com o mercado imobiliário chinês. O índice regional de ações MSCI Asia Pacific apurou valorização de 1,0% no pregão de hoje. Ontem, o PBoC anunciou que reduzirá a taxa do compulsório bancário em 50 pontos base a partir de 15 de dezembro, com objetivo de injetar cerca de US$ 188 milhões no sistema financeiro. No comércio exterior, as exportações cresceram 22% em novembro diante de igual mês de 2020, enquanto as importações subiram 31,7% na mesma base de comparação, ambos os resultados superaram as expectativas dos analistas. A bolsa de Xangai fechou o dia com ganho de 0,16%, ao passo que o índice Hang Seng subiu 2,72% em Hong Kong. No Japão, o Nikkei valorizou 1,89% na bolsa de Tóquio. Sinais de que a variante ômicron do coronavírus provoca casos leves estimularam as ações das companhias de viagens japonesas, tanto aéreas como ferroviárias. Na Coreia do Sul, o índice Kospi aumentou 0,62% em Seul, com destaque para as ações da Samsung Eletronics que subiu 1,44% no pregão de hoje.
Na Europa, as principais bolsas da região exibem altas firmes, nesta manhã. A divulgação de dados positivos de exportações na China e produção industrial na Alemanha, em meio à redução dos temores quanto a variante ômicron do coronavírus, favorece os mercados acionários europeus. O índice pan-europeu de ações, STOXX600, registra alta de 1,73%, no momento. Em Londres, o FTSE100 sobe 1,10%; em Paris, o CAC40 avança 1,95%; em Frankfurt, o DAX valoriza 1,84%.
No mercado americano, os juros dos Treasuries sobem, nesta manhã, em um cenário mais favorável ao risco, reduzindo a demanda pela segurança dos títulos públicos americanos. No momento, o juro pago pelo T-Bond de 10 anos flutua em torno de 1,44% ao ano. Uma avaliação mais otimista em relação da cepa ômicron do coronavírus deve levar a nova alta para os mercados acionários locais, conforme sinalizam os futuros das principais bolsas de Nova York, neste momento. O índice futuro do Dow Jones registra alta de 0,83%; S&P 500 sobe 1,15%; Nasdaq valoriza 1,70%. O índice DXY do dólar, após recuar nas operações durante o overnight, agora mostra certa estabilização no nível de 96,33 pontos (+0,03%), com euro em baixa US$ 1,1277/€ (-0,07%) e a libra girando em torno de US$ 1,3264/£.
Os contratos futuros de petróleo operam em alta firme, nesta manhã, levando o WTI de volta acima dos US$ 70/barril. Aumentou o otimismo em relação à demanda da commodity por conta do menor risco oferecido pela variante ômicron do coronavírus. No momento, o contrato futuro do WTI para janeiro sobe 2,43%, negociado a US$ 71,18/barril.
Os ativos brasileiros deverão ser contagiados pelo otimismo que reina nos mercados internacionais, principalmente pelos bons números do comércio exterior chinês e pela injeção de liquidez para estimular a economia, o que favorece as commodities no dia de hoje. O Ibovespa que sobe pelo terceiro pregão consecutivo, se afastando do risco de cair abaixo dos 100 mil pontos, deve consolidar sua atual trajetória de alta. O real pode se apreciar ante ao dólar, neste dia de menor aversão ao risco e preços das commodities em alta.