Hoje na Economia – 15/07/2024

Cenário Internacional

Nesta madrugada, houve a divulgação da bateria de dados na China. O Banco Central chinês (PBoC) manteve a taxa de empréstimos de 1 ano em 2,50%, conforme amplamente esperado pelos analistas, e o volume de empréstimos nas duas primeiras semanas de junho foi maior do que o esperado (100 bilhões de yuans vs. 90 bilhões). No front da atividade, o PIB do 2° trimestre veio mais fraco do que o esperado, mostrando crescimento de 0,7% T/T, ante expectativa de 0,9% T/T. Na comparação interanual, o PIB chinês teve expansão de 4,7%, desacelerando em relação à observada no trimestre anterior (5,3%). A produção industrial surpreendeu para cima a projeção dos analistas em junho (5,3% A/A vs. 5,0% A/A), enquanto as vendas no varejo vieram abaixo do esperado (2,0% A/A vs. 3,4% A/A). A taxa de desemprego permaneceu em 5,0%.

Na Zona do Euro, a produção industrial recuou 0,6% M/M em maio, condizente com queda acumulada nos últimos 12 meses de 2,9% e em linha com o esperado pelos analistas (-0,7% M/M).

Para hoje, o restante da agenda internacional conta com a divulgação do Empire Manufacturing de julho, nos EUA. Os mercados também irão acompanhar as falas de Powell e Daly, do Fed.

Cenário Brasil

No âmbito local, o Relatório Focus desta segunda-feira trouxe revisão adicional da expectativa mediana da inflação de 2025, que chegou a 3,90%, ante 3,88% na semana anterior. Para 2026 e 2027, as projeções consensuais de inflação permaneceram em 3,60% e 3,50% – respectivamente.